Texto & Fotos: Robert Ager & Grace Downey

A segunda etapa da nossa expedição de 17 dias, atravessando esse país maravilhoso. Começando em Johanesburgo, vamos até o Kruger via o lindo Cânion do Blyde River, antes de rumar sul pelo tradicional Karoo para chegar, eventualmente, no Parque Nacional do Addo. Depois de explorar a famosa “Garden Route” e a região das vinícolas, terminamos na espetacular Cidade do Cabo.

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Começou em ótimo estilo, com nosso Self-Drive no Kruger.

O comboio explorando a região do Rio Sabie.

Ao entrar no parque, logo percebemos a riqueza e abundância da vida selvagem. Impalas como essa, sempre presente.

Andando devagar . . .

Para apreciar os animais perto da trilha. Dois “pumbas” (javalis-africanos).

E às vezes na estrada mesmo, dessa vez um babuíno.

Em pouco tempo, vimos o primeiro elefante.

Muita emoção!

De repente, uma surpresa maravilhosa – uma leoa apareceu na estrada e parou bem em frente do nosso carro.

Esperamos, quietinhos, até ela decidir seguir seu caminho. Sensacional!

O trânsito piorou (ou melhorou?). Rsrsrs.

Tamanho, nesse caso, tem documento.

A cada paradinha, uma coisa diferente, dessa vez um macaco-verde.

Nessa época de seca, o rio atrai muitos animais, especialmente manadas de elefantes e búfalos.

No meio do Kruger, tem várias áreas de piquenique e alguns acampamentos bem estruturados, onde você pode relaxar um pouco e comer algo.

Paramos no acampamento do Lower Sabie para almoçar.

Depois, seguimos nosso roteiro parando em alguns poços de água com mais bichos para observar . . .

Minutos depois, uma coisa muito rara – especialmente durante o dia: um leopardo apareceu.

Simplesmente inacreditável! O Kruger é o máximo.

No parque tem poucos lugares onde você pode sair do carro, por razões óbvias, mas o Stevenson-Hamilton Memorial é um deles . . .

Desse ponto conseguimos uma vista bem legal do parque lá embaixo.

Infelizmente, é necessário sair do parque antes de escurecer então chegou a hora de retornar ao nosso lodge.

Após um dia sensacional como esse, só nos resta comemorar em ótimo estilo, com um belo jantar e uma típica fogueira africana.

Depois tem mais . . .